terça-feira, 12 de novembro de 2013

Deixe profissionais cuidarem do seu Facebook empresarial

É muito fácil postar textos, fotos e vídeos no Facebook, certo? Então você mesmo pode se encarregar de postar na página da sua empresa certo? Errado. Uma coisa é postar  na sua página pessoal uma foto do aniversário do seu filho, ou foto do seu cachorro dormindo para provocar um sorriso e alguns cliques "curtir" dos seus amigos, outra coisa, completamente diferente é fazer postagens na página da sua empresa que ajudem a construir sua marca e vender seus produtos.

Por exemplo, você pode construir uma casa com suas próprias mãos se quiser. É só passar na Telha Norte ou no Leroy & Merlin, comprar tijolos e cimento e, com um pouco de disposição física,  você mesmo pode levantar uma casa em um terreno. Depois de pronta é só fazer um churrasquinho na laje para comemorar... Enquanto isso seu concorrente chama um arquiteto e uma construtora para fazer a casa dele. Adivinhe aonde o cliente vai querer entrar.

Entendemos, é claro, a tentação da economia do "faça você mesmo". Se eu, executivo ou empresário, posso postar com facilidade ou ainda tem aquele "menino do departamento de marketing", que estuda comunicação na ESPM,  fica o dia inteiro no celular acessando as redes sociais, deixa ele cuidar do Facebook da empresa, o salário dele já está pago mesmo...

Infelizmente, para não ser devorado pela concorrência, na crescente guerra de milhões de páginas do Facebook pela atenção do Internauta, não basta boa vontade ou conhecimento das redes sociais como usuário. É preciso primeiro, uma estratégia de sinergia com suas outras atividades de marketing e vendas, um plano de postagem coordenado com seus objetivos de curto, médio e longo prazos.

Depois é preciso experiência de informática e do funcionamento interno do Facebook. E por último mas não menos importante é preciso experiência em design, fotografia e redação de textos publicitários e experiência em particular do que dá mais resultado em design, fotografia e redação para o Facebook, que é uma mídia muito diferente.

Então, brinque escrevendo piadas, tirando fotos dos seus filhos, de cachorros, de viagem para a praia e postando tudo na sua página pessoal do Facebook. Mas na hora de ganhar dinheiro, na hora que sua empresa estiver na reta, contrate a melhor agência digital que puder pagar, para cuidar da página do Facebook da sua empresa. Seus concorrentes não estão brincando.




terça-feira, 22 de outubro de 2013

Tecnologia para usar como moda: smartwatch

Já há bastante tempo, além de mostrar as horas, os relógios de pulso vem incorporando uma série de recursos eletrônicos, como monitores atléticos de pulsação e calculadoras. Tem até relógio com rádio-alarmes para se poder mandar um sinal de SOS em acidentes e emergências  (caso você e o relógio sobrevivam ao acidente...). No entanto, quase sempre, os fabricantes incorporavam eletrônica e software  para algumas poucas funções específicas - além de mostrar as horas, é claro - aos seus modelos de relógio.
SmartWatch da Sony

Hoje em dia a miniaturização de componentes e a diminuição do seu consumo de energia (o que diminui também o tamanho da bateria) permite fazer caber no espaço de um relógio de pulso a mesma eletrônica de um celular moderno, um smartphone. Esses relógios com capacidade de comunicação e processamento de um celular moderno são os chamados smartwatches. Sua principal vantagem é poder baixar e instalar aplicações - Apps - o que abre possibilidades infinitas para funções que o relógio pode realizar. Os smartwatches são só mais um passo na convergência de moda e tecnologia chamada de "wearable technology" tecnologia que pode ser vestida ou portada, como óculos, relógios e peças de roupa com eletrônica embutida.

miCoach Smart Run GPS da Adidas
Superada o questão da tecnologia, o desafio agora é tornar os smartwatches objetos de moda, de consumo geral, além de nichos específicos de utilização. As dua primeiras tentativas nessa direção são o SmartWatch da Sony e o miCoach Smart Run GPS da Adidas. O da Sony, que pode ser visto na foto de cima à esquerda, tem uma abordagem mais generalista enquanto o modelo da Adidas - que pode ser visto na foto da direita -  se foca mais nas aplicações esportivas. O mercado aguarda com ansiedade (vários boatos a respeito já circulam na Internet) os dois próximos possíveis concorrentes nesse mercado de smartwatches: Apple e Google.

Clique aqui para ir ao site da Sony e conhecer o SmartWatch da Sony
ou
Clique aqui para ver um artigo (em inglês) sobre o miCoach Smart Run GPS da Adidas

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Impressora "direto na roupa" dinamiza e personaliza moda

A Epson, gigante japonesa da eletrônica, lançou uma nova série de modelos de impressoras "direto na roupa" (printing directly to garments), a Epson SureColor F2000.

A impressoras desta série permitem, a partir de um desenho digital imprimir diretamente na roupa, sem passos intermediários. A tinta é depositada pela impressora diretamente na roupa, como uma impressora de papel faria uma impressão em uma folha de papel.

Até pelo custo (em torno de US$ 20.000 por impressora nos EUA) não se pode esperar que essa tecnologia vá substituir  as oficinas de silk screen ou transfer a quente, mas pode-se visualizar diversas aplicações de alta qualidade para ela, inclusive a personalização de itens, uma impressão diferente para cada peça de roupa ou cliente.

Para saber mais visite a página da série de impressoras Epson SureColor F2000 no site do fabricante.


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Vestido feito em impressora 3D exibido na Fashion Week NY

Na Fashion Week de Nova Iorque, a empresa americana MakerBot exibiu um vestido feito em impressora 3D. O modelo - que pode ser visto na foto à esquerda - foi criado pelo estilista Francis Bitonti e vai ser colocado para download no site da empresa, para quem tiver impressoras 3D poder reproduzi-lo.

A tecnologia de produzir objetos reais, tridimensionais a partir de desenhos digitais tem avançado muito e tem despertado até preocupações com segurança e copyright, pela facilidade de se fabricar produtos só a partir de desenhos digitais. A impressora 3D - como a na foto à direita - parece uma impressora de computador comum, mas usando diferentes resinas plásticas, cria objetos tridimensionais.

Para o mundo da moda em particular os recursos e materiais disponíveis ainda são muito limitados só permitindo aplicações específicas como o vestido da foto, mas é uma questão de tempo para que as tecnologias de impressão 3D avancem no sentido de materiais e texturas mais delicadas e apropriadas para calçados e vestuário. No futuro você poderá baixar - fazer download - de um modelo de roupa, sapato ou acessório e uma impressora 3D o fabricará para você em sua casa.

Clique aqui para ir ao site da empresa MakerBot e saber mais sobre impressoras 3D

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Provador virtual de roupa na loja e no site

As tecnologias de prova virtual de roupas via realidade aumentada - a combinação em tempo real de imagens reais com virtuais - vieram para ficar e já estão sendo usadas em algumas lojas com você poderá conferir no vídeo (em inglês) abaixo.

Hoje em dia o custo e a capacidade das câmeras e computadores envolvidos no processo ainda só permite que o provador virtual esteja no ambiente da loja.

No entanto, com o crescente e incansável aumento da capacidade de processamento dos computadores domésticos e celulares, é provável que em mais algum tempo estas tecnologias sejam adaptadas aos sites de e-commerce, e você possa provar virtualmente uma roupa sem sair de casa.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Moda primavera verão e o site da indústria têxtil

Todo fabricante da cadeia têxtil e moda acompanha o ciclo das estações do ano com suas coleções. Em parte porque a mudança de temperatura demanda mudanças de tecidos e modelagens, mas principalmente pelo estímulo visual e o consequente estímulo à compra, que a novidade traz. As pessoas vão se cansando de ver uma mesma paleta de cores e estilos, mas quando surge o novo elas voltam a prestar atenção.

Exatamente o mesmo raciocínio se aplica a seu site na Internet. Por mais bem feito que ele seja, com o tempo a programação visual dele vai cansando o público. Mesmo que você publique notícias e novidades com alguma frequência, ver sempre os mesmos fundos, ilustrações, ícones e botões vai cansando seus clientes e a familiaridade vai fazendo eles pararem de prestar atenção.

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A primavera acabou de começar e ainda dá tempo de você dar uma "cara primavera - verão" ao seu site e atrair a atenção até o fim da primavera e durante o verão.
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Então todo site deveria ter sua programação visual renovada com alguma frequência, o que renova a atenção do público, dá para a empresa uma imagem de dinamismo e saúde financeira e é um excelente pretexto para chamar pessoas para visitá-lo de novo. Em particular a indústria têxtil e da moda tem uma excelente "desculpa" para mexer no visual do site: acompanhar a mudança das coleções de acordo com as estações.

A primavera acabou de começar e ainda dá tempo de você dar uma "cara primavera - verão" ao seu site e atrair a atenção - e quem sabe aumentar as vendas - até o fim da primavera e durante o verão. Pense nisso.


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O melhor conselho sobre marketing digital

A Vendere lida diariamente com pessoas que cuidam do marketing na Internet de suas empresas e, muitas vezes elas nos pedem dicas e conselhos de como melhorar a presença digital de suas empresas, como melhorar seu marketing na Internet, baseado nos nossos mais de dez anos de experiência no assunto.

Haveria muitas coisas que a gente poderia dizer, mas há um conselho mais importante que qualquer outro:

Levante-se da frente do seu computador e vá sentar-se na frente de um cliente, lá na empresa dele. Com a maior frequência e regularidade que você puder.


Todo mundo que trabalha com Internet tende a ficar cada vez mais ensimesmado no computador, no tablet e no celular e acaba se distanciando da dimensão mais importante do marketing digital, na verdade de qualquer marketing: a dimensão humana.

O contato regular e frequente com os clientes é a melhor forma de tentar entender e aprender o que realmente importa para as pessoas e suas empresas para daí poder traduzir isso em um marketing melhor.


segunda-feira, 15 de julho de 2013

QR: A etiqueta do site, fora do site

Já abordamos em outras postagens aqui a importância de se usar mídia convencional, como impressos, anúncios e eventos, para trazer mais gente para visitar seu site. Uma das maneiras de facilitar esse acesso é incluir em todo seu material impresso, nos estandes de eventos e vitrines da lojas (entre outros)  um QR - Quick Response code.

O QR é um formato gráfico para se escrever mensagens que podem ser lidas por uma máquina. É similar ao código de barras, comum na embalagem de produtos, só que por ter duas dimensões pode guardar mais informação que o código de barras.

Duas características dos QR nos interessam aqui: 
1) você pode escrever o endereço do seu site no formato QR 
2) A maioria dos celulares inteligentes lê QR usando a máquina fotográfica do telefone e uma App (aplicação) de leitura de QR. 

Ou seja, você imprime um QR (parecido com essa ilustração acima) a pessoa aponta a câmera fotográfica do celular para o QR e via a aplicação de leitura, vai direto para seu site, sem ter que digitar o endereço "www.........com.br"

Um QR pode ter o endereço da home page do site ou qualquer outra página, uma página de produto por exemplo. Então você pode ter numa vitrine de loja, ou em um balcão de exposição de uma feira de negócios uma etiqueta de QR diferente ao lado de cada produto. Nesse exemplo, a pessoa  pode apontar a câmera do celular dela para cada etiqueta com QR, e o celular já abre automaticamente a página daquele produto na tela do celular dela.

Se você ainda não tem uma App de leitura de QR no seu celular, experimente baixar um "QR Reader" da Apple Store (se seu celular for iPhone) ou da Google Play (se seu celular usar Android) e mandar seu celular ler o QR no topo desta postagem (é como se você fosse tirar uma fotografia da tela desse blog) . Você verá que ela remete ao endereço do site da Vendere.


terça-feira, 2 de julho de 2013

Use vídeo para incrementar seu site de moda

Uma das formas de criar mais engajamento em qualquer site é com a utilização de vídeos*.  E, embora produzir vídeo não seja barato, exibir um vídeo na Internet é muito mais barato do que exibi-lo em mídias mais tradicionais, como anúncios em TV ou cinema.

Confira este exemplo, da resort collection 2013 de Kenzo:


* Algumas estatísticas sobre o uso de vídeo na Internet:

- Um vídeo em um resultado de pesquisa no Google gera 41% mais cliques que um resultado sem vídeo (RealSEO)
- Páginas de chegada em sites (landing pages) com vídeo profissional geram de 4 a 7 vezes mais engajamento que páginas sem vídeo (SearchEngineWatch)

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Seu cliente quer ver seu site numa tela de 3 polegadas ou numa de 30 polegadas?




Hoje é difícil prever o tamanho de tela onde seu cliente vai querer ver seu site, pode ser em um celular de 3 polegadas, um tablet de 10 ou um monitor de computador de 30 polegadas, com todos os possíveis tamanhos intermediários entre uma coisa e outra.

A metodologia tradicional (e muita gente ainda faz assim) de desenvolver sites era prever um tamanho ideal de tela para o site ser visto, normalmente a tela mais comum de micro, uma tela de tamanho médio e otimizar o site para esta tela. Na prática, o site só funcionava direito na tela ideal. Em telas menores ficava difícil de ver e navegar, e em telas grandes desperdiçava espaço, não aproveitava para mostrar mais ou melhor.

A solução para este problema é construir sites "responsivos" (do inglês "responsive"), sites que se auto-modificam, que se adaptam a diferentes tamanhos de tela. Nas telas grandes mostram mais imagens, mais informação e fotos maiores para aproveitar o espaço e nas telas menores reduzem as fotos e re-arranjam os elementos da página, para ficar bonito e fácil de usar também nas telas pequenas.

Clique aqui, para ver um exemplo de site responsivo desenvolvido pela Vendere, o site da tecelagem Saliba. Ao chegar no site, experimente mudar o tamanho da janela do Browser e ver como o site se adapta. É bem legal.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Site ou App? O que é melhor para acessarem sua empresa via celular?

Muitos dos sites que existem hoje não preveem o acesso via celular. Se você experimentar com seu telefone vai ver que muitos sites  são difíceis de usar com o celular e alguns são realmente impossíveis (talvez o de sua empresa também, experimente dar uma navegada por diversas páginas do seu site, usando o celular). Isso acontece porque as tecnologias e metodologias mais antigas para fazer sites, como Flash e HTML4 foram projetadas para computadores de mesa e notebooks, não celulares.

Por outro lado, já há 70 milhões [1] de smartphones - telefones que podem acessar a Internet - no Brasil. Qualquer que seja o produto que você venda, sua empresa não pode simplesmente desconsiderar esse gigantesco público, se enganar que no seu mercado em particular ninguém usa celular para procurar fornecedores e produtos na Internet.

Há 2 jeitos de você permitir uma pessoa acessar direito sua empresa via Internet: fazer um site "mobile", compatível com os navegadores de Internet que já vem pré-instalados de fábrica nos smartphones ou fazer uma App, um "programinha de computador" que você coloca disponível na loja do fabricante do celular. Site a pessoa acessa usando o navegador do celular, como acessaria se estivesse em um computador qualquer, já a App a pessoa navega até a loja faz download ("baixa" a App) e instala no telefone dela. Vamos comparar:

Hoje as tecnologias HTML5, Javascript e as metodologias responsivas (que preveem os diferentes tamanhos de tela) permitem fazer um site que roda nos computadores de mesa, notebooks, celulares e tablets. O mesmo site. Quando preciso alterar ou acrescentar alguma coisa você mexe num lugar só.

As tecnologias de App permitem melhor controle dos recurso de cada celular, mas são incompatíveis entre os diferentes fabricantes, então você tem que fazer uma App para iPhone e colocar na Apple Store, outra para Android e colocar na Google Play e ainda outra para colocar na Windows Store, só para atender os 3 sistemas mais vendidos. Quando preciso alterar ou acrescentar alguma coisa é preciso mexer nas 3 versões.

Site as pessoas sabem que toda empresa tem, é natural elas procurarem por ele. Já a empresa que faz uma App precisa gastar também com mídia convencional - anúncios - para contar para as pessoas que sua App existe e convencê-las que vale a pena o trabalho de baixar e instalar sua App no celular delas.

Pesando tudo isso, acreditamos que um site bem legal em HTML5 e Javascript, com metodologias responsivas pode ser a solução ideal para você atender, igualmente bem, as pessoas que querem acessar sua empresa na Internet, tanto usando celulares e tablets, quanto usando computadores de mesa e notebooks.


terça-feira, 25 de junho de 2013

A super importância do marketing tradicional - revistas, rádio, TV, eventos - para o marketing na Internet

Embora todas as formas de marketing acabem competindo pelo mesmo orçamento - que por definição é uma quantia finita de dinheiro que a empresa tem para ser dividido em diferentes atividades - o melhor resultado  ao dividir suas verbas entre marketing online (Internet) e offline (revistas, rádio, TV, eventos) é entendê-los e planejá-los como aliados e complementares, o investimento em um pode otimizar o outro e vice-versa:

1) A marketing offline atrai o online informa: todo veículo de comunicação,  por exemplo revista de moda, ou programa de rádio ou TV, ou ainda um feira ou exposição de moda, só sobrevive ao longo do tempo construindo credibilidade junto a um segmento do público, via uma cuidadosa curadoria e editoria do que divulga. 

Em outras palavras, o leitor da Veja confia no que a Veja publica, o leitor da Vogue confia no que a Vogue publica, o visitante da Première Vision confia na curadoria do evento. Essa confiança (ou pelo menos a atenção) se estende às marcas que se expõe nestes veículos. 

Porém, sua empresa pode não ter o orçamento e o espaço para mostrar tudo o que gostaria nos veículos tradicionais. Então você pode usar a confiabilidade e segmentação da mídia convencional para atrair o público, para dar uma "amostra" e daí remeter o cliente para seu site na Internet e lá - onde o espaço para conteúdo é quase infinito e muito barato - mostrar tudo o que precisa sobre a marca e os produtos.

2) O marketing offline ajuda o cliente a encontrar a informação online: com os milhões e milhões de sites e páginas sociais disponíveis na Internet é muito difícil alguém achar seu site por acaso. 

Para complicar, os engenhos de pesquisa - Google e Bing - podem ter critérios de relevância (o que eles acham importante mostrar ou não) que não vão ao encontro dos seus interesses comerciais. Na prática, ninguém pode garantir em quais pesquisas o Google vai trazer como resposta seu site. 

Então, um excelente uso do marketing offline é chamar atenção para seus endereços na Internet, divulgar o seu site. Por exemplo, se você trabalha com moda e colocar um anúncio numa revista de moda, com maior destaque para o "www.suaempresa.com.br" você terá muito mais certeza de trazer gente para o site do que arriscar que ele seja achado por acaso via Google. E ainda por cima, você atrairá para seu site um público já mais segmentado - de moda.


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Por que os sites de redes sociais são azuis?


Se você reparar, a maioria dos sites de redes sociais trabalha, em sua programação visual, com tons de azul. É assim no Facebook, no Twitter, no Linkedin, Tumbler..... Há várias teses e teorias que circulam a este respeito, segue a nossa:

The star spangled banner
Estudos mostram que, apesar de haver certa variação ao longo do tempo (designs de logo, assim como qualquer design também seguem modas) a maioria estatística dos logos de grandes empresas americanas, de todos os segmentos, usa diferentes tons das cores da bandeira americana: azul e vermelho. 

É provável que isso aconteça pela onipresença da bandeira nas diferentes situações públicas e privadas da vida americana. Nos EUA tem bandeira em todo lugar, até na frente de muitas residências. Isso torna as cores azul e vermelho muito naturais e afetivas para os americanos.

Bora viciar a freguesia
E entre azul e vermelho, tons de azul são mais calmantes, mais convidativos a se passar mais tempo no website,o que pode ter provocado sua dominância nas redes sociais. 

Um dos principais objetivos de qualquer rede social é fazer você passar o maior tempo possível navegando nela, isto é, passar o maior tempo possível vendo os anúncios que ela vende. Já um site em cores quentes pode ser mais cansativo e pode estimular o cliente a ir embora mais cedo.

Alta rotatividade
Usar cores quentes para apressar o uso é uma estratégia conhecida dos restaurantes de fast-food,  como por exemplo McDonald's, Burguer King e Pizza Hut, que abusam do vermelho, amarelo e laranja, cores que são chamativas e atraem a atenção, mas cansativas no médio ou longo prazo. 

Poucas pessoas se sentem confortáveis depois de 15 ou 20 minutos de amarelo berrante em um ambiente fartamente iluminado. Isso pressiona os clientes a comerem rápido e irem embora logo, o que é lucrativo para o restaurante de fast-food, mas exatamente o contrário do que a rede social quer dos seus clientes.

Briga de cachorro grande
Outro ponto a se destacar é que quando uma empresa americana líder de um segmento escolhe uma das cores da bandeira americana, é comum uma outra empresa que quer se posicionar como a grande concorrente escolher a cor contrária: a Coca-Cola é vermelha, a Pepsi é azul. A Marvel é vermelha, a DC é azul. A Mattel é vermelha a Hasbro é azul. A Oracle é vermelha a Microsoft é azul.

Deu chabu
Talvez por essa oposição de cores a rede social do Google, a Google+, que tentou se posicionar como o grande concorrente do Facebook, tenha fugido da regra geral do azul das redes sociais e tenha se arriscado escolhendo o vermelho.

Porém, a rede social que Google criou para competir com o Facebook não deu certo e a empresa anunciou em dezembro de 2018 o fim de todas as contas do Google+ e a deleção de todo o conteúdo lá publicado (com um período de transição até abril de 2019, para quem quisesse fazer cópias).

Sucesso não é tudo, mas é 100%
Seria demais atribuir só à cor do logo o fim do Google+, o desempenho de mercado de iniciativas deste porte é uma coisa complexa mas, no final das contas, a rede social de logo vermelho fracassou... e as azuis vão bem, obrigado.

Direto do Brasil, ao vivo e em cores
Não é só no hemisfério norte que a escolha acertada da programação visual de uma empresa pode contribuir ou atrapalhar o sucesso, prezado leitor. Aqui também. Pode ser a hora de você repensar a da sua empresa ou do seu site. Uma boa agência digital (como a Vendere 😀) pode ajudar. 

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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Sempre cabe mais um para quem usa Rexona

A dinâmica de catálogos de produtos em papel é especialmente ruim para as empresas que tem muitos produtos.

O custo do papel limita o catálogo

Como o custo do catálogo convencional cresce linearmente com a quantidade de produtos que se consegue mostrar - cada página impressa a mais de catálogo encarece o projeto total - é comum as empresas, com linhas grandes de produtos, apresentarem nos seus catálogos em papel apenas os produtos mais representativos, ou os que elas acreditam ser mais vendáveis.

Essa escolha dos produtos que vai se mostrar e os que não se vai mostrar, porque não cabe da verba de marketing, sempre envolve o risco de justamente aquele produto que não foi mostrado ser o que a pessoa que viu o catálogo estava procurando. 

Isso pode até criar uma profecia que se auto-realiza: não se coloca no catálogo os produtos que se acredita menos vendáveis... ...e daí é que esses produtos não vão ser vendidos mesmo, porque ninguém vai vê-los.

Trocar papel por bits resolve o problema

Uma saída para empresas de linha de produtos extensa é a de catálogos on line, os e-catálogos, porque o custo de armazenagem na Internet - o custo do espaço para mostar produtos - é muito baixo e muitas vezes um custo fixo, pequeno, não linear com a quantidade de fotos, textos e vídeos que se publica.

Essa disponibilidade de espaço a baixo custo permite à empresa mostrar todos os seus produtos e deixar ao mercado decidir quais são os mais vendáveis. E, quem sabe, descobrir que aquele produto que não entrou no catálogo convencional por falta de verba, ao aparecer na Internet, até que vende direitinho.

Veja exemplo 1 ou exemplo 2 de e-catálogos feitos pela Vendere.

Observação à leitora e ao leitor mais jovem ou mais alheio à cultura popular no Brasil: a expressão do título desse post remete aos comerciais do sabonete desodorante Rexona, popular nas décadas de 70 e 80. Naquelas peças publicitárias o argumento de venda era que as pessoas que tomavam banho com Rexona eram melhor aceitas em lugares apertados e cheios, como elevadores ou transporte público. Com Rexona, assim como em um e-catálogo, sempre cabe mais um...

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Semana sim, semana não, Ultragaz no seu portão


Um ponto importante, às vezes menosprezado da atualização da presença digital de uma empresa, é essa atualização precisar ser periódica e regular. 

Os seres humanos são criaturas de hábito (quem já tentou emagrecer ou parar de fumar tem certeza disso) e podem se acostumar a voltar ao seu site regularmente, porque lá tem novidades interessantes. 

Essa volta periódica para ver novidades no site de um potencial fornecedor vai, com o tempo, estabelecendo um relacionamento: confiança na marca e na empresa.

As palavras chaves do parágrafo anterior são “novidades” e “interessantes”. O internauta vai voltar ao seu site se, o que ele encontrar lá, for do interesse dele e variar com alguma frequência. Para isso, é preciso encontrar, em cada empresa e público alvo, os assuntos de interesse daquela comunidade e criar uma rotina de criação de conteúdo, relacionado a estes interesses, para publicação no site. 

Essa rotina deve ter responsáveis, métodos e prazos, como qualquer outra rotina da empresa, se não há o risco de ser esquecida ou relegada, em meio às preocupações operacionais do dia a dia.

Uma forma de abordar essa questão é contratar uma boa agência digital - como a Vendere 😁- para ajudar na implementação desta rotina e realizar o seu aspecto criativo e técnico, supervisionada pela equipe de marketing e a direção da empresa contratante.

Observação: para as leitoras e leitores que perderam a referência do título, em 1950 a Ultragaz criou o conceito de passar o caminhão de venda de gás a cada 15 dias sempre na mesma rota, ou seja passava semana sim, semana não na porta da sua casa. Isso foi muito divulgado em campanhas de propaganda na mídia durante, vários anos. Acabou virando um dito da cultura popular brasileira, para representar regularidade com confiabilidade.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

O mito do “faça você mesmo” no Marketing na Internet


Uma, das muitas, revoluções que a Internet trouxe foi a facilidade para se publicar conteúdo. Qualquer pessoa pode publicar seus textos, fotos e vídeos de muitas formas. As empresas então, podem colocar seu conteúdo de marketing, informação sobre sua marca, produtos e serviços à disposição de quem quiser ver. E tudo com custo muito baixo, como a hospedagem de sites por exemplo e até muitas vezes, de graça, como páginas nas redes sociais.

Essa facilidade de publicação levou algumas empresas a acreditar no mito que o marketing na Internet poderia ser uma atividade “faça você mesmo”, uma bricolagem digital. Pega-se conteúdo de marketing, publica-se de graça ou quase de graça na Internet e pronto. O próprio dono da pequena empresa, ou executivo da empresa maior, pode cuidar do marketing na Internet.

Às vezes, para fazer um site ou página social até se contrata uma empresa especializada, mas depois de tudo pronto, muitas empresas optam por tecnologias que uma vez criado um site o próprio cliente pode atualizar (e nas redes sociais isso é intrínseco). A tentação de depois de pronta a presença digital não ter que pagar mais é grande. Afinal ninguém gosta de custo fixo, ter que pagar alguém mensalmente “só” para ficar publicando na Internet, atualizando site.

Acontece que, essa mesma facilidade de publicação, gerou uma crescente superpopulação de informação: há mais de 3 milhões de domínios (nomes de sites) ".br" e mais de 27 milhões de páginas no Facebook, só no Brasil. No mundo, no Youtube, a cada minuto de cada dia são colocadas 72 horas de novos vídeos (imagine o acumulado disso...). Em meio a todo esse ruído é difícil que, apenas por sorte, qualquer conteúdo de marketing seja encontrado e que ele se destaque o suficiente para o Internauta prestar atenção nele.

Olhando para esse oceano de informação, muitas empresas já entenderam que embora qualquer um possa publicar na Internet, de forma barata e fácil, isso não quer dizer que aquela publicação vá funcionar para os objetivos de marketing da empresa. Daí foram pelo caminho da profissionalização, tanto da criação quanto da manutenção, periódica e permanente, de sua presença digital. Entenderam que o marketing na Internet é uma competição feroz pela atenção do Internauta. Quem tiver, ao longo do tempo, a melhor e mais profissional presença digital, ganha.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Use a Internet para ouvir o mercado

Muitas empresas  se esquecem capacidade da Internet de ouvir o que o mercado tem a dizer, sobre seus produtos, seus serviços e os concorrentes deles e encaram sua presença na Internet apenas como mais um canal de enviar mensagens aos clientes, como já faziam com as mídias convencionais.

Tradicionalmente a forma estruturada de ouvir o mercado era a pesquisa de mercado. Se contratava uma empresa para fazer perguntas a uma amostra de pessoas. Na chamada pesquisa qualitativa, se faz muitas perguntas e/ou perguntas mais complexas a poucas pessoas e, na chamada pesquisa quantitativa, se faz poucas perguntas e/ou perguntas mais simples a muitas pessoas. 

Em qualquer dos dois casos o processo de elaborar perguntas, encontrar uma amostra de pessoas adequada, fazer as perguntas e depois tabular e analisar os resultados é um processo complexo, adequado a determinadas campanhas e verbas de marketing.

Já a Internet permite algumas facilidades de monitoramento automatizadas que podem trazer informação  para o estrategista de marketing, de forma simples e constante. Na verdade, toda atividade na Internet pode ser interativa e monitorada: as mensagens de marketing podem ser clicadas, comentadas, publicamente gostadas ou desgostadas. E o caminho de cliques para ir de um lugar a outro, e o tempo permanecido em cada lugar pode ser registrado. 

Se você pode saber onde o Internauta foi e onde não foi, o que olhou mais ou olhou menos, o que se deu ao trabalho de comentar e se o comentário foi positivo ou negativo, você pode usar esta informação valiosa para ajustar sua mensagem, e porque não, até ajustar sua empresa, seus produtos e serviços. Você vai precisar de duas coisas: 1) tecnologias adequadas de monitoramento (aí uma boa agência digital pode ajudar) e 2) predisposição para ouvir e se adaptar.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Quanto tempo o cliente espera pelo seu site?


Site lento, que demora para responder, desagrada visitantes. Para não proporcionar uma experiência desagradável, ou meio frustante, bem na  hora que o cliente está pesquisando seu produto, para talvez comprar, é preciso se preocupar com o tempo de resposta de seu site. 

E qual seria um tempo desagradável de se esperar? ( e isso vale para celular, notebook, computador de mesa ou qualquer tela) A atenção humana defronte a uma máquina é estudada há muito tempo por fabricantes de software, caixas-automáticos, celulares, etc., e  sabe-se que: 
- até 0,1 de segundo de demora o cérebro humano acha que a resposta foi instantânea, 
- até 1 segundo ele percebe a demora mas geralmente aguenta, 
- entre 1 e 8 segundos ele se chateia de forma crescente , mas ainda dá para segurar com feedback (barrinha que anda, reloginho que vira) e  
- entre 8 e 10 segundos ou mais ele perde a atenção. 

Esses são valores médios, estatísticos, mas a regra geral é que se alguma página do seu site demora mais que 1 segundo para carregar, a experiência já começa a ficar desagradável para o visitante e se leva mais que 10, a chance de ele se desinteressar e ir embora é grande. 

É claro que a empresa dona do site não controla muitas das variáveis envolvidas na velocidade percebida pelo Internauta, como a qualidade da rede de celular ou qualidade da linha que liga a empresa do visitante à Internet, mas as que controla, como a velocidade do provedor onde  site está hospedado e as técnicas de construção das páginas do site, podem e devem ser otimizadas para rapidez. 


terça-feira, 19 de março de 2013

Sua coleção primavera / verão precisa de um hot-site

Quem pesquisa a Internet tem uma necessidade ou curiosidade para atender. Muita informação no seu site institucional não está ligada diretamente a essa necessidade ou curiosidade que levou o Internauta a pesquisar  e, neste caso, essa informação "extra" é só ruído e atrapalha a comunicação.


Para facilitar e focar a conversa entre sua empresa e o Internauta existe o conceito de hot-site: um site temporário especialmente construído para uma única função (ou um conjunto pequeno de funções), por exemplo apresentar uma nova coleção de primavera / verão.

O site institucional, perene, o site "normal" da empresa, se propõe a cumprir múltiplas funções: contar a história da empresa, a localização, receber currículos, apresentar todas as linhas de produtos, mostrar pujança para possíveis investidores etc. Já um hot-site é uma ferramenta focada. Se o internauta procura coleções de primavera / verão, quando ele chega ao hot-site é isso que ele vê, de cara, sem distrações. 

Isso não quer dizer que sua empresa não deva ter um site institucional (e que ele não deva ser muito bom) mas quer dizer que o site institucional está em um segundo plano de interesse  - o plano da marca, da empresa por trás da solução -  depois que o internauta encontrou a resposta ótima para a necessidade ou curiosidade original.

Uma implicação dessa estratégia é que é necessário criar novos hot-sites  à medida da sazonalidade de seus produtos e serviços ou conforme campanhas e promoções forem acontecendo. O custo de se criar um hot-site não é muito maior do que criar uma nova seção em um site já existente e pode tornar mais eficaz  a comunicação de informação sazonal, como coleções de estação, promoções e lançamentos.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Seu site é um show-room atrás de um muro?



Há mais de 3 milhões de sites, só no Brasil, competindo com o seu pela atenção do Internauta. A chance dele encontrar seu site por acaso é pequena. (O Comitê Gestor da Internet no Brasil informa, para fevereiro de 2013,  3.116.606 domínios - nomes de sites -  registrados com a extensão “.br”).

Para tornar a sua situação mais difícil, os engenhos de busca, Google e Bing por exemplo, têm seus próprios critérios de relevância quando é feita uma pesquisa, que podem não vir ao encontro das suas necessidades comerciais. 



O Google e os outros engenhos de busca não revelam em detalhes porque quando o internauta consulta “Mousseline de Seda” o Google mostra primeiro a fábrica de tecidos do seu concorrente em vez da sua, ou vice versa. Os critérios exatos - os chamados algoritmos de ranqueamento de sites - são segredos bem guardados para evitar que as empresas trapaceiem para fazer seus sites subirem nas respostas às pesquisas.


Apenas parte dos critérios é conhecida - o Google revelou ou foi se percebendo na prática - então é possível trabalhar-se um site para ele aparecer mais para cima nas pesquisas (uma técnica conhecida como SEO - Search Engine Otimization) mas mesmo com SEO não há garantias da posição onde seu site vai aparecer a cada diferente pesquisa feita pelos Internautas no Google ou Bing.


Para garantir tráfego, o jeito é divulgar ativamente seu site, em mídia convencional e na própria Internet, se não, poucos vão visitá-lo. É preciso um projeto de divulgação do site. Esse é um item quase sempre esquecido no orçamento de confecção de um site, o dinheiro que tem que ser gasto e o trabalho extra que tem de ser feito para conseguir trazer tráfego. Sem isso, seu site pode ser uma bela loja ou show-room, só que escondida por um muro e sem placa na frente.


segunda-feira, 4 de março de 2013

Site não é catálogo. É revista.

No tempo do papel, se gastava para criar um catálogo, mas uma vez impresso, até acabarem as milhares de cópias, não era preciso se preocupar ou gastar mais com isso. Elas eram consumidas ao longo do tempo: distribuição em feiras, entrega pessoal pelo vendedor etc.. Só quando acabado o lote impresso, meses depois, é que seria preciso se preocupar com isso de novo.

Algumas empresas apenas transportam esse modelo para a Internet: investem em um site novo e daí só querem se preocupar de novo com isso depois de meses, quem sabe depois de anos.  Só que a dinâmica que as pessoas estão acostumadas na Internet não é essa. Tudo é renovado com muita frequência, com muita agilidade. Se um site não se renovar também, em pouco tempo depois de publicado já pode parecer datado, cansado. 

Se formos fazer uma metáfora com o papel, na nossa opinião um site é mais parecido com uma revista do que com um catálogo. Tem uma capa (a home page) que muda periodicamente (semanal ou mensal) com chamadas para conteúdos internos (as seções do site). Claro que as metáforas com papel são vão até certo ponto, um site permite muito mais recursos e interação que qualquer revista em papel, mas conceitualmente, do ponto de vista de atualização frequente, a necessidade é a mesma.

Quer dizer que além de gastar dinheiro para fazer um site novo, vai se precisar gastar todos os meses para colocar novidades nele ? Sim. Na nossa opinião, todo projeto e todo orçamento de site tem que prever, sempre, o trabalho e o custo de sua atualização regular e permanente. Não adianta só se considerar o investimento para fazer o site e achar que o problema está resolvido, para não se correr o risco de perder rapidamente este investimento inicial.


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Smartphones serão 50% do mercado em 2013. Seu site funciona bem neles?



O governo federal está finalizando uma medida de desoneração fiscal de smartphones, celulares que, entre outras coisas,  acessam bem a Internet. Notícia publicada no Estadão de 20/02/ 2013 informa que a Sansung prevê que, com a essa redução dos preços pela redução dos impostos, a participação dos smartphones vai subir a 50% de todos os celulares no Brasil, até o final de 2013 (a partir dos 30% que havia no final de 2012).

Para toda empresa isso significa que, simplificando, metade dos brasileiros vai poder acessar seu site pelo celular. E dependendo da renda do seu público alvo, mais da metade. O mínimo que uma empresa deveria fazer é adequar seu site para o acesso via celular. Se não, quando o possível cliente tentar entrar no site usando o celular e não conseguir, o que ele fará é ir para o site do concorrente.

Existem, basicamente, 3 jeitos de adequar a presença digital - o jeito com que as pessoas se relacionam com uma empresa via Internet - ao acesso por smartphones / celulares inteligentes:
a) construir 2 sites, um para computador e outro para celular e o sistema “entrega” um do dois sites para cada tipo de acesso, 
b) construir um site "normal" para acesso por computador e, para acesso por celular, várias apps (aplicações), e disponibilizá-las em cada uma das lojas on line dos fabricantes (loja da Apple, loja da Google / Android, loja da Microsoft) e 
c) construir um site multiplataforma, que se auto-configura para os diferentes tamanhos de tela e interface de uso (dedo ou mouse) e daí funciona tanto para computador quanto para tablets e celulares.

Na nossa opinião o caminho mais eficaz é o do site multiplataforma, porque permite atualização única, simultânea e centralizada (só é preciso atualizar em um lugar, notícias, novos produtos, ofertas e promoções, etc.), e também permite consistência da experiência digital com a marca entre os diferente meios de acesso (seja qual for a forma de acesso do cliente a “cara” e o “jeito de usar” serão os mesmos, vai ser o mesmo site). Além disso, esse modelo evita o “passo extra" de obrigar a pessoa a fazer o download da App para celular. 

No entanto, sites multiplataforma, auto-adaptáveis não são fáceis de fazer. É uma tecnologia nova e complexa. Uma agência digital muito boa e antenada nas novas tecnologias pode ajudar.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Ideias sobre o marketing de fabricantes

Se você é fabricante e vende seus produtos para lojistas, que vão revendê-los, ou para outras empresas que vão incorporá-los nos produtos delas e daí revendê-los, você precisa pensar diferente de alguém que vende para o consumidor final, na hora de fazer marketing. Seguem 3 considerações e 1 ideia sobre estas diferenças:


Numa empresa as decisões de compra são coletivas
Embora você possa fechar negócio com uma pessoa só representando uma empresa, um comprador ou diretor por exemplo, esta pessoa sempre precisa prestar satisfação à outras. Mesmo quando se fecha negócio com o dono da empresa, ele normalmente verifica com o sócio, ou com quem vai vender o produto se aquela compra é boa para empresa. 

Diferentes audiências querem mensagens diferentes

As necessidades, aspirações e metas dos diferentes envolvidos na decisão coletiva de compra numa empresa, por exemplo o gerente financeiro, o gerente de vendas e o dono da empresa são diferentes entre si. Claro que pode haver uma intersecção, e grande, de interesses, mas os vieses são outros. Então a mensagem de convencimento para cada um tem que acompanhar esses vieses na argumentação.

A decisão de compra empresarial é demorada

Uma empresa leva mais tempo para comprar que um consumidor individual, porque as compras não são por impulso e precisam de aprovações coletivas. Além disso decisões sobre a lucratividade futura podem ser mais complexas que a simples satisfação pessoal, motivadora do consumidor. Assim, a promoção “só hoje”, ou qualquer estímulo de curto prazo, tende a não funcionar.  É melhor pensar em permanência, consistência e construção de relacionamentos  de médio e longo prazos. 

Digital é o marketing B2B por excelência

As ferramentas do marketing digital são ideais para atender as demandas especiais do marketing B2B* que apresentamos acima: diferenciação de audiências, persistência e construção de relacionamentos. Uma boa agência digital pode ajudar.

*B2B - Business to Business, empresas que vendem para outras empresas 





sábado, 19 de janeiro de 2013

Uma coleção inteira ou uma única peça de roupa ?

Papel é cobrado por quilo, jornal e revista por centímetro, rádio e TV são cobrados por segundo. Por uma simples questão de orçamento disponível, a mensagem publicitária de moda (ou de qualquer outro mercado) é normalmente curta. Uma página a mais em um catálogo, uma foto maior ou mais informações em um anúncio, ou ainda tempo para uma frase a mais sobre o produto, na TV ou no rádio, podem custar uma fortuna no total de uma campanha.

Mudemos de plataforma e saltemos para a Internet. Ali no ambiente virtual o espaço é praticamente infinito e o custo de veiculação, muito barato. Por uma pequena quantia mensal uma empresa pode colocar gigantescas quantidades de informação no seu site. O espaço na Internet para mostrar toda a coleção de 200 peças de roupa, com várias fotos de cada peça, é muito mais barato do que o espaço para mostrar uma única foto de uma única peça em um anúncio de revista de grande circulação. 


Por outro lado, a revista de moda e outros veículos da grande mídia, tem uma contribuição inestimável: uma audiência qualificada, construída por cada veículo ao longo dos anos. Então um modelo ideal de campanha de marketing é aliar a  audiência da mídia convencional com a amplitude de espaço para conteúdo que um site na Internet oferece: a propaganda atrai, a Internet convence.


A parte difícil desse modelo é a coordenação e sincronismo entre o marketing convencional e digital e as técnicas de construção de conteúdo e interação  no site para atender os diferentes graus de interesse e tempo disponível de quem o acessa. Uma agência ou consultoria de marketing digital podem ajudar.




quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Vender calças é diferente de vender Denim








O processo de vender um par de calças jeans, para uma pessoa que quer roupa nova, é muito diferente do processo de vender mil metros de Denim para uma confecção que vai fabricar calças.

Então, como o site na Internet de uma empresa é parte do seu marketing (parte do processo de vender), o site de uma grife de jeans deveria ser também muito diferente do site de uma tecelagem. Se o leitor for conferir, na prática não é o que sempre acontece.

Embora todo site pareça diferente à primeira vista, porque  um é azul o outro é branco, foto grande em um, pequena no outro, isso é só programação visual, só fachada. Nem sempre os sites são diferentes no que mais interessa: no modo de se relacionar com o Internauta, comprador institucional ou empresário versus consumidor. 

Usamos jeans como exemplo, mas vale conceitualmente para quaisquer produtos e serviços. O importante, na visão da Vendere, é planejar a presença digital da empresa B2B( business to business, empresas que vendem para outras empresas) - seus sites, blogs, vídeos no Youtube, anúncios no Google, etc. - para as diferentes necessidades, aspirações e mecanismos práticos do comprador institucional ou empresário procurando produtos e serviços para sua empresa.

O marketing B2B é especial. Seus sites também precisam ser.


Seu negócio é fazer marketing do seu negócio

Você gostaria de ter o monopólio do seu mercado? Nós também, do nosso. Mas não adianta sonhar. Você vai ter que brigar com gente que entrega o que você entrega, tão bem tão quanto você.

Super competição
Os últimos anos trouxeram duas mudanças difíceis de lidar, para todos os executivos e empresários, em todos os mercados: a revolução da qualidade e a transparência da informação.

A primeira significa que, hoje, todo produto tem qualidade. A qualidade não é mais um diferencial, é uma obrigação para permanecer vivo no mercado. Todo mundo é certificado ISO, oferece garantias além das legalmente obrigatórias, faz recall quando detecta problemas...

A segunda – transparência da informação, principalmente via Internet – significa que os recursos e vantagens competitivas de qualquer produto ou serviço são facilmente conhecidas e rapidamente copiadas pelos concorrentes.

Todos são iguais, mas uns são mais iguais que os outros
Este que vos escreve tem certeza que se a prezada leitora ou o prezado leitor comprar um Toyota Corolla, ou um Honda Civic, ou um Volkswagen Jetta, não se arrependerá. São todos ótimos. 

Um tem o porta-malas um pouquinho maior, um outro acelera um pouco melhor e um terceiro tem mais espaço no banco de trás, mas no uso real a diferença é quase nenhuma. Todos resolvem muito bem o problema de transportar o cliente e sua família.

No entanto, concretamente, cada comprador faz um gordo cheque e dá para Toyota e não para a Honda, ou vice-versa. Você já se perguntou porque ?

Alguém tinha que dizer isso para você
O mesmo acontece com seu negócio, caro leitor, não se engane. Se não comprar de você, seu consumidor vai comprar de outrem um produto ou serviço muito parecido, de mesma qualidade e por preço parecido. Então porque o consumidor ou o comprador institucional de uma empresa deveria dar um cheque para você e não para seu concorrente? 

Em uma palavra: marketing.

É prezada leitora, prezado leitor. Fazer um produto de alta qualidade e/ou prestar um serviço de primeira linha não é seu negócio, é sua obrigação. Seu negócio é fazer o marketing dele.

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