quarta-feira, 26 de junho de 2013

Site ou App? O que é melhor para acessarem sua empresa via celular?

Muitos dos sites que existem hoje não preveem o acesso via celular. Se você experimentar com seu telefone vai ver que muitos sites  são difíceis de usar com o celular e alguns são realmente impossíveis (talvez o de sua empresa também, experimente dar uma navegada por diversas páginas do seu site, usando o celular). Isso acontece porque as tecnologias e metodologias mais antigas para fazer sites, como Flash e HTML4 foram projetadas para computadores de mesa e notebooks, não celulares.

Por outro lado, já há 70 milhões [1] de smartphones - telefones que podem acessar a Internet - no Brasil. Qualquer que seja o produto que você venda, sua empresa não pode simplesmente desconsiderar esse gigantesco público, se enganar que no seu mercado em particular ninguém usa celular para procurar fornecedores e produtos na Internet.

Há 2 jeitos de você permitir uma pessoa acessar direito sua empresa via Internet: fazer um site "mobile", compatível com os navegadores de Internet que já vem pré-instalados de fábrica nos smartphones ou fazer uma App, um "programinha de computador" que você coloca disponível na loja do fabricante do celular. Site a pessoa acessa usando o navegador do celular, como acessaria se estivesse em um computador qualquer, já a App a pessoa navega até a loja faz download ("baixa" a App) e instala no telefone dela. Vamos comparar:

Hoje as tecnologias HTML5, Javascript e as metodologias responsivas (que preveem os diferentes tamanhos de tela) permitem fazer um site que roda nos computadores de mesa, notebooks, celulares e tablets. O mesmo site. Quando preciso alterar ou acrescentar alguma coisa você mexe num lugar só.

As tecnologias de App permitem melhor controle dos recurso de cada celular, mas são incompatíveis entre os diferentes fabricantes, então você tem que fazer uma App para iPhone e colocar na Apple Store, outra para Android e colocar na Google Play e ainda outra para colocar na Windows Store, só para atender os 3 sistemas mais vendidos. Quando preciso alterar ou acrescentar alguma coisa é preciso mexer nas 3 versões.

Site as pessoas sabem que toda empresa tem, é natural elas procurarem por ele. Já a empresa que faz uma App precisa gastar também com mídia convencional - anúncios - para contar para as pessoas que sua App existe e convencê-las que vale a pena o trabalho de baixar e instalar sua App no celular delas.

Pesando tudo isso, acreditamos que um site bem legal em HTML5 e Javascript, com metodologias responsivas pode ser a solução ideal para você atender, igualmente bem, as pessoas que querem acessar sua empresa na Internet, tanto usando celulares e tablets, quanto usando computadores de mesa e notebooks.


terça-feira, 25 de junho de 2013

A super importância do marketing tradicional - revistas, rádio, TV, eventos - para o marketing na Internet

Embora todas as formas de marketing acabem competindo pelo mesmo orçamento - que por definição é uma quantia finita de dinheiro que a empresa tem para ser dividido em diferentes atividades - o melhor resultado  ao dividir suas verbas entre marketing online (Internet) e offline (revistas, rádio, TV, eventos) é entendê-los e planejá-los como aliados e complementares, o investimento em um pode otimizar o outro e vice-versa:

1) A marketing offline atrai o online informa: todo veículo de comunicação,  por exemplo revista de moda, ou programa de rádio ou TV, ou ainda um feira ou exposição de moda, só sobrevive ao longo do tempo construindo credibilidade junto a um segmento do público, via uma cuidadosa curadoria e editoria do que divulga. 

Em outras palavras, o leitor da Veja confia no que a Veja publica, o leitor da Vogue confia no que a Vogue publica, o visitante da Première Vision confia na curadoria do evento. Essa confiança (ou pelo menos a atenção) se estende às marcas que se expõe nestes veículos. 

Porém, sua empresa pode não ter o orçamento e o espaço para mostrar tudo o que gostaria nos veículos tradicionais. Então você pode usar a confiabilidade e segmentação da mídia convencional para atrair o público, para dar uma "amostra" e daí remeter o cliente para seu site na Internet e lá - onde o espaço para conteúdo é quase infinito e muito barato - mostrar tudo o que precisa sobre a marca e os produtos.

2) O marketing offline ajuda o cliente a encontrar a informação online: com os milhões e milhões de sites e páginas sociais disponíveis na Internet é muito difícil alguém achar seu site por acaso. 

Para complicar, os engenhos de pesquisa - Google e Bing - podem ter critérios de relevância (o que eles acham importante mostrar ou não) que não vão ao encontro dos seus interesses comerciais. Na prática, ninguém pode garantir em quais pesquisas o Google vai trazer como resposta seu site. 

Então, um excelente uso do marketing offline é chamar atenção para seus endereços na Internet, divulgar o seu site. Por exemplo, se você trabalha com moda e colocar um anúncio numa revista de moda, com maior destaque para o "www.suaempresa.com.br" você terá muito mais certeza de trazer gente para o site do que arriscar que ele seja achado por acaso via Google. E ainda por cima, você atrairá para seu site um público já mais segmentado - de moda.


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Por que os sites de redes sociais são azuis?


Se você reparar, a maioria dos sites de redes sociais trabalha, em sua programação visual, com tons de azul. É assim no Facebook, no Twitter, no Linkedin, Tumbler..... Há várias teses e teorias que circulam a este respeito, segue a nossa:

The star spangled banner
Estudos mostram que, apesar de haver certa variação ao longo do tempo (designs de logo, assim como qualquer design também seguem modas) a maioria estatística dos logos de grandes empresas americanas, de todos os segmentos, usa diferentes tons das cores da bandeira americana: azul e vermelho. 

É provável que isso aconteça pela onipresença da bandeira nas diferentes situações públicas e privadas da vida americana. Nos EUA tem bandeira em todo lugar, até na frente de muitas residências. Isso torna as cores azul e vermelho muito naturais e afetivas para os americanos.

Bora viciar a freguesia
E entre azul e vermelho, tons de azul são mais calmantes, mais convidativos a se passar mais tempo no website,o que pode ter provocado sua dominância nas redes sociais. 

Um dos principais objetivos de qualquer rede social é fazer você passar o maior tempo possível navegando nela, isto é, passar o maior tempo possível vendo os anúncios que ela vende. Já um site em cores quentes pode ser mais cansativo e pode estimular o cliente a ir embora mais cedo.

Alta rotatividade
Usar cores quentes para apressar o uso é uma estratégia conhecida dos restaurantes de fast-food,  como por exemplo McDonald's, Burguer King e Pizza Hut, que abusam do vermelho, amarelo e laranja, cores que são chamativas e atraem a atenção, mas cansativas no médio ou longo prazo. 

Poucas pessoas se sentem confortáveis depois de 15 ou 20 minutos de amarelo berrante em um ambiente fartamente iluminado. Isso pressiona os clientes a comerem rápido e irem embora logo, o que é lucrativo para o restaurante de fast-food, mas exatamente o contrário do que a rede social quer dos seus clientes.

Briga de cachorro grande
Outro ponto a se destacar é que quando uma empresa americana líder de um segmento escolhe uma das cores da bandeira americana, é comum uma outra empresa que quer se posicionar como a grande concorrente escolher a cor contrária: a Coca-Cola é vermelha, a Pepsi é azul. A Marvel é vermelha, a DC é azul. A Mattel é vermelha a Hasbro é azul. A Oracle é vermelha a Microsoft é azul.

Deu chabu
Talvez por essa oposição de cores a rede social do Google, a Google+, que tentou se posicionar como o grande concorrente do Facebook, tenha fugido da regra geral do azul das redes sociais e tenha se arriscado escolhendo o vermelho.

Porém, a rede social que Google criou para competir com o Facebook não deu certo e a empresa anunciou em dezembro de 2018 o fim de todas as contas do Google+ e a deleção de todo o conteúdo lá publicado (com um período de transição até abril de 2019, para quem quisesse fazer cópias).

Sucesso não é tudo, mas é 100%
Seria demais atribuir só à cor do logo o fim do Google+, o desempenho de mercado de iniciativas deste porte é uma coisa complexa mas, no final das contas, a rede social de logo vermelho fracassou... e as azuis vão bem, obrigado.

Direto do Brasil, ao vivo e em cores
Não é só no hemisfério norte que a escolha acertada da programação visual de uma empresa pode contribuir ou atrapalhar o sucesso, prezado leitor. Aqui também. Pode ser a hora de você repensar a da sua empresa ou do seu site. Uma boa agência digital (como a Vendere 😀) pode ajudar. 

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