sexta-feira, 29 de setembro de 2017

O que pode - deve - ser a diferença do seu site

Hoje em dia não é muito difícil uma empresa ter um site bonitinho e que funciona direito. Pesquisando um pouco você encontrará várias agências digitais capazes de fazer um para você, por preços bem razoáveis.

Por outro lado, se fica fácil para você, fica também para seus concorrentes. Muita gente tem site bonitinho e que funciona. Como é que o Google vai escolher o seu para mostrar para um cliente procurando o seu produto ou serviço? E depois que o cliente chegar ao seu site, se você der a sorte de ele chegar, porque o cliente escolheria comprar de você e não da meia dúzia de outras empresas que ele também viu com sites bonitinhos como o seu?

Resposta em uma palavra: conteúdo.

Os textos, fotos, vídeos e gráficos, que "preenchem" o site é que precisam conquistar os robôs do Google e os humanos visitantes do site, sem parecer forçados nem a uns nem aos outros.  É aí que você vai precisar de gente muito especializada para produzir este tipo de conteúdo, desde de a primeira vez que o site vai ao ar e depois renová-lo de forma regular e constante (porque o Google e as pessoas esperam encontrar novidades periodicamente, para sua empresa não parecer caída, inativa). Produzir esse tipo conteúdo (e é claro, também saber embalá-lo nas melhores tecnologias) é uma habilidade que muito poucas agências tem. A Vendere é uma delas.



terça-feira, 26 de setembro de 2017

O marketing certo para empresas B2B - Vender para CNPJ é diferente de vender para CPF

Se perguntado diretamente, qualquer marqueteiro responderia que sim, uma empresa que vende para outras empresas deve ter um marketing diferenciado daquele da empresa que vende para o consumidor. No entanto, é fácil de se ver na prática, as empresas se confundirem, usarem táticas,  canais e agências de marketing que não são as mais eficientes para seu tipo mercado.

Essa confusão é especialmente verdadeira no marketing digital, talvez por esse marketing ser mais recente. Na nossa opinião, as principais diferenças entre o B2B (empresas que vendem para empresas) e o B2C (empresas que vendem para o consumidor) que afetam (ou deveriam afetar) o marketing digital são:

Tamanho e tipo do público: Se você fabrica as Sandálias Havaianas o seu público-alvo é o conjunto dos 205 milhões de brasileiros. Se você fabrica a “borracha” com que as Sandálias Havaianas são feitas, seu público é meia dúzia de fabricantes de solas de calçados. Focando mais, seu público-alvo é a meia dúzia de determinados diretores e gerentes de determinadas fábricas no país. Fazer marketing para algumas dezenas de brasileiros selecionados (algumas centenas em poucos casos, dependendo do que você vende) é completamente diferente de fazer marketing para milhões de desconhecidos.

Tamanho do ticket e número de tickets por unidade de tempo: Cada par de Sandálias Havaianas custa muito menos que um lote de borracha industrial, mas são vendidos muitos milhares todos os dias. Um caminhão de matéria prima custa muito mais caro, mais saem muito menos por dia... A dinâmica de marketing para se fazer muitas vendas de pequeno valor é diferente da de se fazer poucas vendas de valor alto.

Profundidade técnica da venda: Para o consumidor na loja, se a sandália for bonitinha ele já está pronto para o verão. Já o diretor industrial que vai autorizar a compra de um lote de 10 caminhões de insumos precisa se certificar tecnicamente muito mais, se não está fazendo bobagem com o dinheiro da empresa.

Decisão solitária versus decisão em grupo: Na loja, o consumidor decide sozinho pela compra, quando muito põe a sandália no pé para o cônjuge opinar. Na empresa, uma compra grande (em particular se for a primeira vez com aquele fornecedor) precisa geralmente passar pela aprovação formal e informal de várias instâncias. E essas pessoas tem razões de compra - pessoais e institucionais - diferentes.

Fidelidade ao fornecedor: Até porque o processo de compra é mais demorado tecnicamente e tem que passar pela decisão de várias pessoas, o comprador institucional tem maior resistência em trocar de fornecedor, passar por toda aquela trabalheira de novo. Claro que isso também depende do fornecedor não fazer (muita) bobagem ao longo do tempo...e manter um marketizinho de baixa intensidade e relacionamento.

Como é na sua empresa? Seu site, suas redes sociais e outros conteúdos e ações digitais, como blogs,  newsletters e anúncios usam claramente cada uma dessas diferenças para aumentar suas vendas? Se você não respondeu sim com firmeza, pode estar na hora de você consultar uma nova agência digital...


quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Jaqueta da Levi's, com tecido inteligente da Google, conversa com o celular

foto: Levi's
A marca americana de vestuário Levi's® em parceria com a gigante de tecnologia Google® lançou uma versão da sua icônica "trucker jaquet" que pode ser usada para controlar o telefone celular e outros equipamentos.

 A jaqueta, chamada Levi's® Commuter™, usa em alguns lugares um tecido especial, desenvolvido pela Google® no seu projeto Jacquard™, que transforma aquele trecho do tecido, no caso particular desta jaqueta, a manga, em uma espécie de touchpad, ou tela sensível ao toque. Esse tecido tem, entremeados nos fios comuns, alguns fios sensíveis ao toque. A bateria e os circuitos eletrônicos ficam escondidos numa espécie de abotoadura da jaqueta.
foto: Levi's

Movimentos como toques e gestos feitos na manga são detectados e transmitidos sem fio a um aplicativo instalado no telefone da pessoa. Esse aplicativo pode ser programado para controlar diversas funções do celular e outros aplicativos.

Um ponto importante é que o uso dos fios sensíveis entrelaçados aos fio normais não muda a textura e a flexibilidade da jaqueta e esta pode ser lavada normalmente como qualquer jeans.

foto: Levi's


Saiba mais no site (em inglês) da Levi's :  http://www.levi.com/US/en_US/features/levi-commuter-xgoogle-jacquard/